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Viúva de Durval Teófilo afirma que está sofrendo intimidações

Sargento da Marinha que disparou contra Durval segue preso

Imagem da noticia Viúva de Durval Teófilo afirma que está sofrendo intimidações
Pessoas aglomeradas, sendo dois homens e uma mulher, segurando faixa durante protesto
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Cerca de cem pessoas participaram de uma manifestação que pediu justiça pela morte de Durval Teófilo, homem negro morto por um vizinho branco, Aurélio Alves Bezerra, sargento da Marinha. O assassino teria confundido Durval, de 38 anos, com um ladrão

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O protesto foi realizado no centro e por ruas de São Gonçalo (RJ). Além de parentes e amigos da vítima, grupos de defesa dos direitos humanos e contra o racismo participaram da caminhada. 

De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), um tiro no abdômen foi a causa da morte de Durval. O militar afirmou que atirou três vezes porque achou que a vítima fosse um criminoso. O acusado está preso. 

Para Lusilene Teófilo, esposa de Durval, o racismo foi a causa da morte do companheiro. Em segundo depoimento prestado na delegacia, na última 6ª feira (11.fev), Lusilene afirmou que está sofrendo intimidações de outros vizinhos. 

O crime foi registrado inicialmente como homicídio culposo, quando não há a intenção de matar. Porém, por requerimento do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), o caso foi alterado para homicídio doloso, quando há a intenção de morte. 

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